[vc_row][vc_column][vc_column_text]
Ainda confiante na retomada de nossa economia, através da produção industrial e agrícola e do comércio de bens e serviços, o setor empresarial continua esperando que as tão sonhadas reformas saiam das gavetas do Congresso e da Câmara, como sinal definitivo da ação do governo para assegurar ao país o caminho do desenvolvimento com justiça social.
Vivemos um momento turbulento, em que a operação Lava Jato, a cada dia, nos inunda de novidades que nos causam uma mal-estar, aliada a outras notícias, como a recente operação Carne Fraca, que está causando estragos no setor. Infelizmente, haverá demissões e, consequentemente, a perda do mercado em sua cadeia produtiva.
É necessário desonerar a carga tributária com urgência, principalmente na área trabalhista, pois os encargos são pesados para os setores manterem o quadro funcional, ainda mais com o alto índice de desemprego que vivemos no Brasil. A chamada “terceirização” irá contribuir com a colocação de pessoas no mercado. Porém, ainda há muitas controvérsias por parte dos trabalhadores. Vamos aguardar um tempo para verificar como se encaminhará este novo modelo.
Assim, é preciso que haja uma flexibilização para o mercado por parte do governo. Quanto menos burocracia e engessamento, mais rápido o mercado fará o seu círculo virtuoso, voltará a produzir, gerar o comércio de bens e serviços, novas contratações e o consequente aumento da arrecadação.
Logo, a equação é esta:
Com empresa, há emprego.
Com emprego, há produção e mercado.
Com produção e mercado, há imposto.
Com imposto, há serviços públicos e por aí vai.
Nesse prisma, faz-se necessária a habilidade do governo em promover as reformas, antes que mais empresas desapareçam em decorrência desta turbulência. Esta equação deve ser mantida.
Continuamos avançando!
[/vc_column_text][vc_column_text]
Gastão Fabiano Gonchorovski
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]